Secretaria de Ações Afirmativas se reúne com diretor da Universidad Complutense

03/08/2017 21:20

O diretor da unidade de Apoio a Diversidade e Inclusão (Apoio a la Diversidad), José Ignacio Pichardo Galán, da Universidad Complutense de Madrid (UCM), se reuniu com a secretária de Ações Afirmativas e Diversidades, Profª Francis Solange Vieira Tourinho e o Diretor Administrativo, Marcelo Tragtenbeg, na tarde desta quarta-feira, 02.

Criada em abril de 2016, a unidade de apoio exerce a função de promover e apoiar as diversidades da comunidade universitária. O objetivo da reunião, foi o intercâmbio de experiências e a parceria entre a SAAD/UFSC e UCM, já que ambas possuem projetos de inclusão e apoio a diversidade.

Também participaram da reunião professores da Univesidade Federal de Uberlândia, professores da Unesp do campus de Assis/SP e representante do Conselho Federal de Psicologia que tinham interesse na área de diversidades.

SAAD recebe estudantes indígenas, quilombolas e negros

03/08/2017 21:04

Nesta terça-feira, 01, a SAAD recebeu os estudantes indígenas, quilombolas e negros que ingressaram por vagas suplementares, para dar as boas-vindas e apresentar da UFSC. O reitor, Luiz Carlos Cancellier, deu as boas-vindas e apresentou as Diversidades na UFSC e contou sobre o percurso de criação da SAAD. 

A secretaria Francis Solange Vieira Tourinho, apresentou a Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades e as Coordenadorias que fazem parte da SAAD. Além disso, a Profª Francis também apresentou os estagiários e a servidora da Coordenadoria de Relações Étnicos-Raciais (CRER), órgão vinculado a Secretaria e que trata de assuntos relacionados aos estudantes indígenas, quilombolas e negros.

O Programa Experimental de monitoria para os estudantes indígenas, que começa neste segundo semestre de 2017, foi divulgado para os participantes do evento. Este é um projeto da SAAD em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão (ProEx), a Secretaria de Planejamento e Orçamento (Seplan) e a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) e visa proporcionar a integração e contribuir para a permanência dos estudantes indígenas na Universidade.

O diretor de Assuntos Estudantis da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Prae), Ruy Tadeu Mambrini Ribas, que estava no evento apresentou a estrutura da PRAE, os programas de assistência como Auxílio CrecheBolsa Estudantil UFSCBolsa Permanência MECMoradia Estudantil  e outros. A Coordenadora de Avaliação e Apoio Pedagógico, Soraia Selva da Luz, apresentou o Programa Institucional de Apoio Pedagógico aos Estudantes; o pró-reitor de Graduação, Alexandre Marino Costa, também estava presente para dar as boas-vindas ao estudantes.

Com a presença dos coordenadores dos cursos de Licenciatura Intercultural Indígena, Pedagogia, Medicina, Relações Internacionais e Administração e alguns professores, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecê-los e os professores e coordenadores de se informar e tirar dúvidas sobre os locais de assistência que podem recorrer durante os anos letivos com os alunas/os.

 

 

 

13º Congresso Mundos de Mulheres e 11º Fazendo Gênero

01/08/2017 15:43

 

Coletivo Odara.

Aconteceu nesta segunda-feira, 31, a abertura oficial do 13º Congresso Mundos de Mulheres e o 11º Fazendo Gênero, que está sendo sediado na Universidade Federal de Santa Catarina. O evento está reunindo mais de 8 mil mulheres e conta com uma programação extensa que se encerra na sexta-feira, 04.

O coletivo Odara se apresentou no evento de abertura, recitando poemas e canções que diziam sobre as vivências das mulheres. As mulheres indígenas também se apresentaram, reivindicando às demarcações de terras dos povos indígenas e visibilidade para as causas das mulheres indígenas.

Na mesa de abertura estavam presentes a deputada Ana Paula Lima, representando a Assembleia Legislativa de Santa Catarina, a reitora do Instituto Federal de Santa Catarina, Maria Clara Schneider, Julice Dias, representando a Universidade Estadual de Santa Cataria, o reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Luiz Carlos Cancellier de Olivo, a representante da coordenadoria geral do evento, Cristina Woff e a coordenadora da Marcha Mundial de Mulheres, Graça Samo.

Durante sua fala, Cristina Woff deu as boas-vindas as participantes e explicou o trajeto para a construção do evento e a importância do debate em um período delicado da política atual. “Uma grande conquista deste Congresso Mundo de Mulheres é o encontro entre a academia e os movimentos feministas e de mulheres”, afirma.

Mulheres Indígenas.

Dentre os temas que cruzam as discussões de gênero como etnia, saúde, política, religião e outros, Graça Samo destacou a pouca reflexão sobre a agroindústria e alimentação. “Estamos a comer veneno. Veneno que vem da semente, veneno que vem do agrotóxico. E dizemos que a luta é das mulheres trabalhadoras de campo, e nós estamos onde?”, disse a coordenadora da Marcha Mundial de Mulheres. Além disso, Samo também destacou as questões de militarização, as conjunturas políticas e lembrou do Dia da Mulher Africana (31).

Mesa de abertura. (Dir. à Esq.) Maria Clara Schneider, Cristina Woff, Luiz Cancellier, Julice Dias, Ana Paula Lima, Graça Samo.

A SAAD também foi destaque na abertura. O reitor Luiz Cancellier, falou sobre a trajetória da construção e implementação da Secretaria. “A atual gestão da UFSC, entende que, apesar de ser comum a fala que a Universidade não é uma ilha, a mesma não pode ser um espelho dos preconceitos alicerçados na questão de gênero existentes na sociedade e que contribui para um mundo de discriminação e violência. A partir deste entendimento, criamos aqui, por uma construção coletiva, a SAAD, com a missão de desenvolver ações institucionais, pedagógicas e acadêmicas direcionadas as ações afirmativas e a valorização das diversidades na universidade.”, explica. O reitor também destacou a pesquisa feita pela Secretaria que reuniu os dados de gênero/sexo da comunidade universitária e que pode ser consultada aqui.

 

SAAD realiza recepção de indígenas, quilombolas e negros das vagas suplementares

28/07/2017 13:39

A Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades (SAAD/UFSC) irá realizar a recepção dos calouros das vagas suplementares Indígenas, Quilombolas e Negros do segundo semestre de 2017. O evento acontecerá na próxima terça-feira, 01, no auditório do CCJ, às 18h.

O reitor Luiz Luiz Carlos Cancellier de Olivo, a secretária de Ações Afirmativas e Diversidades (SAAD), Francis Solange Vieira Tourinho, o pró-reitor de Graduação, Alexandre Marino Costa (PROGRAD) e o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Pedro Luiz Manique Barreto (PRAE) estarão presentes. Os coordenadores e professores das fases iniciais também foram convidados à participar da recepção.

O evento acontece para dar as boas-vindas e orientar os estudantes quanto aos assuntos acadêmicos, procedimentos, auxílios permanecia, locais de assistência, além de apresentar a Universidade de forma geral.

 

Gênero na UFSC: Dados da comunidade universitária.

27/07/2017 14:32

Sexo/Gênero na UFSC

É pouco conhecida a composição por sexo/gênero dos estudantes de graduação, pós-graduação, docentes e técnico-administrativos das universidades, em particular a UFSC.

A Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades (SAAD) através da Coordenadoria de Diversidade Sexual e Enfrentamento da Violência de Gênero (CDGEN) buscou esses dados, que foram sistematizados pelo Setor de Apoio a Pesquisas e Projetos da SAAD. Abaixo temos representações gráficas, tabelas que podem ser baixadas e uma breve descrição dos dados de sexo/gênero na comunidade universitária da UFSC.

De forma geral, a comunidade universitária da UFSC demonstra um equilíbrio de gênero, onde das 44.735 pessoas temos 51,4% de homens e 48,6% de mulheres.

Mas quando olhamos por segmento da comunidade universitária, ou mesmo por centros e unidades da UFSC, aparece um cenário diferente e complexo. Há áreas de concentração com grande predominância masculina ou feminina e áreas de equilíbrio de sexo/gênero.

De forma geral, há forte concentração masculina nas ciências exatas (CFM) e engenharias (CTC, Joinville e Araranguá), e intensa concentração feminina nas áreas de educação (CED) e saúde (CCS).

 

Estudantes de Graduação:

Entre os estudantes de graduação presencial há mais homens (16.722) do que mulheres (15.046). Mas a diferença seria revertida em favor das mulheres caso o CTC fosse tomado à parte, pois esse centro responde pelo maior público masculino em termos absolutos, já que de seus 6.616 discentes 4.719 são homens.

Proporcionalmente também o CDS e o campus de Joinville têm grande maioria masculina. Por outro lado, o CED apresenta a maior disparidade na distribuição por sexo, porque para cada estudante homem há mais de três mulheres; e elas também são mais do que o dobro no CCS, onde a razão é de 2,65 para um. Sobre o registro de nome social na graduação em maio de 2017, havia 4 formados e 17 com matrícula regular.

 

 

 

Estudantes de Pós-Graduação:

Há mais pós-graduandas (3.886) que pós-graduandos (3.432).

Nos centros de Saúde, Educação, Comunicação e Expressão, Ciências Biológicas predominam as mulheres. Somente o Centro Tecnológico e o de Ciências Físicas e Matemáticas têm predominância masculina e, mesmo assim, menor do que na graduação no caso do CTC. Em nove dos quinze centros há mais estudantes mulheres do que homens. A maior diferença proporcional ocorre no CCS, onde elas são o quádruplo deles.

 

 

Servidores técnicos:

As mulheres são maioria no segmento dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação da UFSC, superando os homens em 338 pessoas (1.777 mulheres para 1.439 homens).

A maior parte dessa diferença pode ser explicada pela preponderância feminina no Hospital Universitário, que é o setor com maior lotação de servidores na UFSC e onde os homens não chegam a perfazer um terço do total da força de trabalho. Em contrapartida, na Pró-Reitoria de Administração – segundo maior setor – há mais de quatro homens para cada mulher.

Em 20 dos 36 setores de lotação há mais mulheres ocupando cargos na carreira técnica.

 

 

 

 

Servidores docentes:

O corpo docente é majoritariamente masculino: há 371 professores a mais do que professoras num universo de 2.433.
O centro com o maior percentual de homens no exercício de atividades de ensino é o CFM (83,7%). Contudo, o CTC é o local que mais contribui para a preponderância masculina no segmento, por ter o maior corpo docente da universidade, somando 374 pessoas, sendo que os homens são 81%. Ademais, também em Blumenau e Joinville os homens são mais do que o dobro das mulheres na docência. As professoras são maioria somente no CCE, no CCS e no CED.

 

 

 

Edital para isenção do pagamentos dos cursos extracurriculares de língua estrangeira: indígena e quilombola

26/07/2017 14:58

A Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades, divulga os Editais que estabelecem as normas para a inscrição no processo seletivo destinado aos estudantes indígenas e quilombolas regularmente matriculados na UFSC, nos cursos de graduação e pós-graduação ingressantes pela Política de Ações Afirmativas, para a obtenção da isenção do pagamento dos cursos extracurriculares de línguas estrangeiras para a modalidade presencial. Esta é a primeira vez que a SAAD oferece a isenção para os estudantes quilombolas.

Os interessados devem se inscrever até o dia 03/08/17 às 12h, conforme estabelecido nos Editais. A obtenção da isenção não garante a vaga no curso ou turma ao estudante indígena ou quilombola, visto que as matrículas para todos os cursos devem ser feitas pelo próprio estudante no segundo semestre de 2017, via internet, pelo site www.cursosextra.com, seguindo as normas estabelecidas pelo DLLE/CCE.

O estudante indígena que tiver interesse deve acessar o Edital nº002/SAAD/2017 aqui.

Já o estudante quilombola deve acessar o Edital nº003/SAAD/2017 aqui.

III Copene Sul começa nesta segunda

10/07/2017 03:35

Acontece entre os dias 10 e 13 de julho o III Copene Sul – Congresso de Pesquisadores Negros da Região Sul, que conta com o apoio da Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades da UFSC na realização do evento.

Nesta edição, o III Copene Sul traz como tema  “Negras e negros no sul do Brasil: desenvolvimento, patrimônio e cultura afro-brasileira“. O tema aborda o processo de construção histórica marcada pela organização da população negra, por meio do associativismo, que tem sido historicamente uma das estratégias de luta e resistência.

Programação

A programação conta com oficinas, mini cursos, mesa redonda e outras atividades e pode ser conferido aqui.

Dia Internacional do Orgulho LGBT

28/06/2017 15:34

Com o objetivo de conscientizar e mobilizar a comunidade universitária, a SAAD/CDGEN promove intervenções na UFSC ao longo deste dia, 28, Dia Internacional do Orgulho LGBT. Além de espalhar cartazes pelos Centros de Ensino do Campus de Florianópolis, móbiles e banners também foram colocados nos campus Joinville, Blumenau, Araranguá e Curitibanos.

Dia de luta

No dia 28 de junho de 1969, um episódio marcava a comunidade LGBT  e dava início a uma luta que, até hoje, persiste. Neste dia, em Nova Iorque, os frequentadores do bar Stonewall Inn, popular para a comunidade LGBT do local, organizaram um levante contra a perseguição da polícia à LGBT’s. Em homenagem a este episódio, no dia 1º de julho de 1970 foi organizada a 1ª Parada do Orgulho LGBT. Hoje, este movimento acontece em diversos países, incluindo o Brasil.

 

Assassinatos de LGBT no Brasil

Em um relatório divulgado pelo Grupo Gay da Bahia, em 2016, 343 LGBT foram assassinados no Brasil, o maior número já registrado pelo GGB. Ainda de acordo com o relatório, o país é mundialmente que mais se registra mortes por LGBTfobia, mais do que nos 13 países do Oriente e África onde ser LGBT é crime com pena de morte.

 

 

Cinema do CIC recebe mostra de filmes em homenagem ao Dia Mundial do Refugiado

23/06/2017 19:27

O Dia Mundial do Refugiado, é celebrado em 20 de junho, o Grupo de Apoio a Imigrantes e Refugiados em Florianópolis e região (GAIRF) realiza a mostra de cinema REFUGIADOS.DOC.

Serão apresentados seis documentários abordam as histórias, a partir de diferentes perspectivas, de pessoas forçadas a abandonar seus países por causa de guerras, catástrofes naturais, perseguições e violações de direitos humanos.

A abertura da mostra será no Cinema do CIC dia 26 de junho, às 20h, com a apresentação de quatro curtas-metragens brasileiros. Após a exibição dos filmes, haverá uma roda de conversa entre membros do GAIRF e o público.

Toda a programação é gratuita. O evento, que ocorre nos dias 26 e 27 de junho, tem o apoio da Fundação Catarinense de Cultura.

Maiores informações no site: https://imigrafloripa.wordpress.com/

Reunião Grupo de Trabalho PROCAMP/PROLIND

31/05/2017 14:55

Reunião aconteceu nesta terça-feira, 30 de maio.

A Secretária Francis Solange Vieira Tourinho participou da reunião do Grupo de Trabalho PROCAMP/PROLIND nesta terça-feira na Andifes, em Brasília. A reunião foi convocada para a discussão das necessidades de manutenção dos cursos permanentes, na modalidade de pedagogia da alternância, instituídos por proposta SECADI/MEC.

SAAD e Comissão de Implantação de Medicina do campus de Araranguá se reúnem para discutir ações afirmativas

19/05/2017 19:00

A Profª Francis Tourinho e o Profº Marcelo Tragtenberg, se reuniram hoje, 19, com a Comissão de Implantação de Medicina de Ararángua/UFSC. A reunião foi feita para pensar as ações afirmativas para o novo curso de Medicina do campus de Araranguá.

Na comissão, estavam presente a Profª Francis Tourinho, Secretária da SAAD/UFSC, o Profº Marcelo Tragtenberg, Diretor Administrativo da SAAD/UFSC e os membros da comissão, Profª Mellissa Negro Dellackua, Profº Paulo Marcondes Carvalho Jr., Franciely Vanessa Costa e Tiago Bortolotto.

SAAD participa na FURB de Mesa Redonda sobre “Povos Indígenas e Políticas Afirmativas: desafios e possibilidades no Ensino Superior”

19/05/2017 17:25

Nesta quinta-feira, 18, a Profª Francis Tourinho e Secretária da SAAD/UFSC participou da Mesa Redonda Universidade Aberta sobre “Povos Indígenas e Políticas Afirmativas: desafios e possibilidades no Ensino Superior”, na FURB – Universidade de Blumenau. A mesa debateu os desafios e as possibilidades que existem para a construção inclusiva dos Povos Indígenas no que se refere a presença, participação e reconhecimento no Ensino Superior destes povos.

Antes da Mesa Redonda, a Profª Francis Tourinho também participou da Reunião com as lideranças Laklãnõ Xokleng, convidados, Reitor, Pro-Reitores e Professores. Durante o debate, a Profª Francis Tourinho falou sobre a Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades da UFSC e das questões indígenas dentro da UFSC.

No evento, estavam presentes ministrantes Prof. Dr. Leonel Piovesana, Prof. Dr. Clóvis Antonio Brighenti, Profª Drª Francis Solange Vieira Tourinho, Sandro Luckmann e a Liderança Indígena Laklãnõ Xokleng. A mediação da Mesa foi feita por Georgia Carneiro da Fontoura, Coordenadora do Núcleo de Estudos Indígenas da FURB.

 

 

 

Evento “Cura ou não cura?” promove debate sobre a patologização da homossexualidade e das identidades trans

16/05/2017 16:58

Nesta quarta-feira, 17, Dia Internacional Contra a Homofobia, a SAAD – Secretaria de Ações Afirmativas da Universidade Federal de Santa Catarina junto com a CDGEN – Coordenadoria de Diversidade Sexual e Enfrentamento da Violência de Gênero promove o evento “Cura ou não cura? Debates sobre a patologização da homossexualidade e das identidades trans” com o intuito de dar visibilidade, promover e ampliar os debates nas questões relacionadas as diversidades sexuais e gênero. O evento será uma mesa de debates sobre a patologização da homossexualidade e das identidades trans e contará com a presença de reconhecidas militantes do movimento LGBT, professores e membros do Conselho Regional de Psicologia.

Com o tema “Cura ou não cura? “, a mesa tratará abertamente sobre os processos históricos e sociais do Código Internacional de Doenças (CID) referente às homossexualidades e transsexualidades, trazendo uma perspectiva sobre o contexto brasileiro atual e os recentes ataques a resoluções consolidadas sobre o tema.

Os seguintes temas serão abordados:
– Guilhermina Cunha – CMDLGBT – a luta e os processos sociais que levaram a esta data.
– Lirous K’yo Fonseca – ADEH – a patologização da homossexualidade e das identidades trans: ameaças e consequências.
– Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho – História – os rituais de cura de homossexuais, travestis e transexuais.
– Daniel Kerry – CRP- Ameaças à Resolução CFP nº 01/1999 e as (im)permanências da patologização das homossexualidades: desafios para a psicologia brasileira.
O debate será moderado pelo psicólogo Ematuir Teles de Sousa, membro do CMLGBT e Presidente da Comissão de Direitos Humanos do CRP-12

O QUÊ: “Cura ou não cura? Debates sobre a patologização da homossexualidade e das identidades trans”

QUANDO: 17 de maio, às 19h

ONDE: Auditório do CFH/UFSC

O evento será transmitido ao vivo na página do facebook da Secretaria de Ações Afirmativas UFSC e também será disponibilizado  vídeo do evento posteriormente.

Convidamos todos a participar e contribuir nesta data importante para o reconhecimento internacional das identidades não normativas!